Oi gente! Tudo certo?
Bom, nesta postagem iremos falar um pouco sobre o tratamento fisioterapêutico na adrenoleucodistrofia e, para isso, contamos com os dois seguintes vídeos, em que a fisioterapeuta Ana Cláudia Pereira, em conjunto com a enfermeira Devanir dos Santos, falam um pouco sobre esta intervenção, ressaltando as etapas, os cuidados especiais que esses pacientes merecem receber, e muito mais!
Mas... aí você me pergunta: "No que consiste este tratamento?"
Resumidamente, a Adrenoleucodistrofia é uma doença rara, de caráter progressivo e degenerativo, ou seja, a partir do diagnóstico, que normalmente é tardio, pois pouco se conhece e se estuda sobre esta doença, o paciente afetado já não possui mais chances reais de cura. A partir daí, cabe à uma equipe multidisciplinar, que inclui a fisioterapia, a missão de conseguir prover uma boa qualidade de vida à esses pacientes, que, uma hora ou outra, normalmente acabam piorando, até seus últimos dias de vida.
Por meio de intervenções preventivas e paliativas, que são melhor explicadas nos vídeos, a fisioterapia consegue garantir, pelo máximo de tempo possível, uma boa função cardiorrespiratória, musculoesquelética e dermatológica, dentre outras.
Portanto, o tratamento fisioterapêutico na adrenoleucodistrofia tem a função de prevenir acometimentos que podem vir a ocorrer devido à doença, no entanto, seu principal objetivo é garantir o máximo de saúde e bem-estar possível aos pacientes.
É importante ressaltar também que, os pacientes com adrenoleucodistrofia diagnosticada normalmente apresentam um quadro degenerativo e de piora muito rápidos, contudo, sem a fisioterapia, essa piora acaba sendo muito mais rápida e muito mais sofrida.
Confira agora o trabalho dessas profissionais importantíssimas!
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